Certificado digital: o guia de que você precisa sobre o assunto!

Certificado Digital O Que E Como Obter E Tudo Que Precisa Saber Blog Quero Montar Uma Empresa - J L ASSESSORIA

O que é o certificado digital e por que ele é importante para a sua empresa

Saiba tudo o que você precisa sobre o certificado digital para obtê-lo sem complicações

Hoje, grande parte de nossa vida pessoal e profissional está on-line. Isso criou novos desafios quando se trata de confiança e compartilhamento de informações.

Dessa forma, obter um certificado digital se tornou fundamental para que se tenha maior segurança e praticidade nas transações eletrônicas, além de ser obrigatório em alguns casos, como para a emissão de notas fiscais eletrônicas.

Mas você sabe o que, de fato, é um certificado digital? Sabe para que ele serve, como funciona e como obtê-lo?

No artigo de hoje, vamos trazer as respostas para essas e outras perguntas.

Acompanhe!

O que é um certificado digital e para que ele serve?

Um certificado digital é um documento eletrônico usado para autenticação e identificação e pode ser obtido por diferentes instituições e indivíduos, tais como empresas, administrações públicas, bancos e indivíduos.

Ele certifica a identidade de uma pessoa ou de uma organização, permitindo a troca segura de dados e informações entre as partes envolvidas na transação eletrônica.

 Além disso, ele pode ser utilizado para:

  • Assinar digitalmente um documento, arquivo ou um e-mail com validade jurídica;
  • Emitir nota fiscal eletrônica;
  • Uso do eSocial para pessoas físicas e jurídicas;
  • Enviar declarações e obrigações acessórias ao governo;
  • Realizar transações bancárias com segurança;
  • Acessar ambientes virtuais de forma segura;
  • Criptografar e decodificar dados, tais como mensagens, websites, arquivos etc.

Sendo assim, os certificados digitais são um grande aliado quando se trata de segurança on-line, pois fornecem uma camada extra de proteção para evitar que criminosos cibernéticos acessem suas informações.

Ademais, eles apresentam uma série de vantagens para você e sua empresa. Saiba quais são elas a seguir!

Quais são as vantagens de obter um certificado digital?

São muitas as vantagens de obter um certificado digital. Além de esse documento ser obrigatório para o envio de algumas obrigações contábeis e fiscais, como para a emissão de notas fiscais eletrônicas, ele garante maior segurança aos seus dados e às transações digitais, tendo em vista que seus dados são criptografados e que somente pessoas autorizadas podem visualizá-los.

Esse documento é fundamental se você quiser acessar certos serviços bancários on-line, assinar documentos digitalmente ou acessar sites do governo.

Ele permite que você realize suas transações digitais de qualquer lugar do mundo, proporcionando maior praticidade, economia, segurança e otimização de tempo.

 Outras vantagens que podem ser citadas são:

  • Redução da burocracia;
  • Maior facilidade para manter a conformidade legal de sua empresa;
  • Redução de custos com papéis, tintas e demais materiais de escritório etc.

Agora que você já sabe o que é um certificado digital e a sua importância, é hora de conhecer o passo a passo para obtê-lo.

Confira!

Como faço para adquirir um certificado digital?

A fim de obter o seu certificado, deve-se seguir o passo a passo abaixo:

  • Escolha o tipo de certificado digital: os mais comuns são o certificado A1 e o A3.
  • Solicite o certificado junto a uma Autoridade Certificadora: basta selecionar o tipo de certificado escolhido e preencher o formulário com os dados solicitados.
  • Efetue o pagamento: os valores irão variar conforme o tipo e a quantidade de certificados solicitados.
  • Agende o atendimento: você deve comparecer a uma Autoridade de Registro (AR) indicada pela Autoridade Certificadora, levando toda a documentação solicitada.
  • Espere a validação do seu certificado digital: após a validação, ele será entregue de forma física ou digital conforme sua solicitação.

Conte com o suporte de uma contabilidade especializada para obter seu certificado digital!

Se você deseja obter seu certificado digital o mais rápido possível, é conveniente contar com o apoio de uma empresa especializada em contabilidade. 

Esses profissionais ficarão encarregados de cuidar de todo o processo para obtenção do seu certificado.

Sendo assim, não deixe de contar com o nosso suporte especializado. Envie uma mensagem agora mesmo para que possamos ajudá-lo!

Fonte: Abrir empresa simples

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Qual a diferença entre PIS e COFINS cumulativo e não cumulativo? Descubra!

Conheca Os Tributos Pis E Cofins Cumulativo E Nao Cumlativo A Diferenca E O Impacto Para Oseu Negocio Blog Quero Montar Uma Empresa - J L ASSESSORIA

Tudo o que você precisa saber sobre o PIS e a COFINS cumulativos e não cumulativos

Tire suas dúvidas sobre o PIS e a COFINS cumulativos e não cumulativos

A complexa tributação brasileira ainda causa muitas dúvidas aos contribuintes em relação ao recolhimento dos tributos e às suas particularidades.

Uma dúvida muito comum é em relação ao PIS e à COFINS cumulativos e não cumulativos. Afinal, quais são as diferenças entre eles? Como eles funcionam? Qual a opção mais vantajosa para a sua empresa?

No artigo de hoje, vamos esclarecer todas as suas dúvidas sobre o tema.

Confira!

O que são o PIS e a COFINS?

Antes de entendermos as diferenças entre o PIS e a COFINS cumulativos e não cumulativos, é importante esclarecer o que são esses dois tributos. 

PIS é a sigla para Programa de Integração Social e se trata de um imposto de contribuição social. Dessa forma, os valores arrecadados com o pagamento desse imposto são direcionados para o pagamento de benefícios, como:

  • Seguro-desemprego;
  • Abonos; e
  • Participação nos lucros da empresa.

Ou seja, todo o valor arrecadado com o PIS é revertido para o colaborador. Desse modo, todas as empresas brasileiras possuem a obrigação de recolher o PIS, até mesmo os órgãos governamentais, sendo esses valores cobrados sobre o faturamento, a importação e a folha de pagamento.

Vale ressaltar que, para as entidades públicas, esse imposto recebe o nome de PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público).

A COFINS, por sua vez, significa Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social e é destinada ao financiamento de programas de seguridade social, como a previdência social.

Com exceção das microempresas e empresas de pequeno porte enquadradas no Simples Nacional, todas as empresas possuem obrigação de recolher a COFINS, até mesmo as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda.

Por fim, vale ressaltar que a COFINS é cobrada sobre o faturamento e importação.

Qual a diferença entre PIS e COFINS cumulativos e não cumulativos?

Agora que você já possui o claro entendimento dos conceitos de PIS e COFINS, podemos entender as diferenças entre o PIS e a COFINS cumulativos e não cumulativos. Veja a seguir!

  • PIS e COFINS cumulativos

O PIS e a COFINS cumulativos significam que a incidência desses tributos sempre ocorrerá quando houver uma venda, mesmo nos casos em que o produto já tenha sido tributado em outras etapas.

Podemos utilizar como exemplo o segmento atacadista e varejista. Quando o atacadista realiza a compra dos produtos do fabricante, haverá a cobrança do PIS e da COFINS. Entretanto, quando o atacadista realizar a venda desses produtos para o varejista, haverá uma nova cobrança desses tributos.

Vale ressaltar, por fim, que as empresas enquadradas no Lucro Presumido são obrigadas a aderirem à tributação de impostos cumulativos.

  • PIS e COFINS não cumulativos

O PIS e a COFINS não cumulativos, por sua vez, indicam a existência de créditos para abatimento de transações comerciais anteriores. Esses créditos são descontados do valor pago ao governo.

Conte com o nosso suporte contábil especializado para escolher a opção mais vantajosa para a sua empresa!

Para saber se a sua empresa pode ou não optar pelo formato não cumulativo, bem como para identificar a melhor forma de tributação para a sua empresa, é fundamental contar com o suporte de especialistas contábeis.

Nesse sentido, saiba que dispomos de um time de profissionais altamente experientes, capacitados e com a expertise necessária para prestar o suporte de que a sua empresa precisa.

Então, não perca mais tempo e nos envie uma mensagem agora mesmo a fim de que possamos conversar sobre as suas necessidades e sobre como podemos ajudar você!

Fonte: Abrir empresa simples

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Como começar um negócio do zero? Conheça o passo a passo.

Passo A Apsso De Como Comecar Um Negocio Do Zero Blog (1) Quero Montar Uma Empresa - J L ASSESSORIA

Passo a passo de como começar um negócio do zero

O sonho de ter a sua própria empresa vem sendo difundido entre os brasileiros, mas, para que seja colocado em prática, é necessário saber como começar um negócio do zero. Leia o nosso artigo e confira

Para começar um negócio do zero, é importante que o futuro empreendedor esteja atento a algumas questões. 

A ideia inicial de um negócio precisa seguir alguns passos essenciais para que ele, de fato, tenha sucesso. Por isso, é fundamental conhecer esse passo a passo. 

Elaboramos este artigo para você, que deseja saber como começar um negócio do zero. Para isso, listamos uma sequência que irá ajudá-lo. Acompanhe! 

Como começar um negócio do zero? 

Em primeiro lugar, antes de iniciar um negócio, é fundamental que você faça um planejamento que envolve os seguintes temas:

  • plano de negócios;
  • pesquisa de público;
  • investimento em marketing;
  • diferencial competitivo.

A seguir, detalharemos cada um desses tópicos, que são de extrema importância a fim de que você entenda como começar um negócio do zero com excelência.

  • Plano de negócios

Para começar, é muito importante que o futuro empreendedor não negligencie o plano de negócios. É comum que os iniciantes do empreendedorismo pulem essa etapa.

Traçar um plano é importante para que você defina aonde o seu negócio pretende chegar e os meios que ele utilizará para alcançar os seus objetivos, bem como as suas metas. 

Nesta etapa, também entra o planejamento financeiro. Dessa forma, será possível observar quanto o empreendedor dispõe em cada setor.

  • Pesquisa de público

Visando entender como começar um negócio do zero, é importante estar conectado com o seu público-alvo. Isso significa que o empreendedor precisa conhecer os seus clientes.

Esse é o momento de realizar pesquisas que identifiquem a faixa etária desse público, localidade em que ele se concentra e seu ticket-médio gasto. 

Utilizando essas estratégias, será mais fácil direcionar o seu marketing, pois você entenderá mais sobre as necessidades do seu público-alvo.

  • Investimento em marketing

O marketing vai muito além de divulgar os produtos que são oferecidos pelo seu negócio, pois é por meio dele que você consegue alcançar novos clientes.

Por isso, já comece a pensar na divulgação e de que maneira você poderá fidelizar os seus clientes e conseguir novos. 

As redes sociais são um excelente recurso; a partir delas, é possível atingir a grande massa. Então, invista nesse mercado. 

  • Diferencial competitivo

Saber qual é o diferencial do seu negócio é o que vai destacá-lo dos demais que atuam na mesma área.

O diferencial é o que tornará a sua empresa competitiva, então busque o que a sua empresa tem de melhor e evidencie. 

Podemos citar como exemplo de diferencial o próprio atendimento ao cliente.

Conte com uma contabilidade especializada!

Entender como começar um negócio do zero não é uma tarefa fácil, mas, se você ainda ficou com alguma dúvida e precisa de ajuda com o seu novo negócio, é só contar conosco. 

Dispomos de uma equipe especializada no assunto que irá te auxiliar a dar os primeiros passos com o seu novo empreendimento. 

Sendo assim, envie uma mensagem agora mesmo para que possamos ajudar você!

Fonte: Abrir empresa simples

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Entenda o que é o imposto “come-cotas” e a sua cobrança

Imposto Come Cotas Dscubra O Que E E Como Sera Cobrado Blog Quero Montar Uma Empresa - J L ASSESSORIA

Guia prático sobre o imposto “come-cotas”

Tire suas dúvidas sobre o imposto “come-cotas” e evite problemas com o governo

Você já ouviu falar no imposto “come-cotas”? Caso você invista ou pretenda investir em fundos de investimento, é fundamental entender o que é ele e como ele é cobrado.

O nome pode até assustar um pouco em um primeiro momento, mas continue conosco, que vamos explicar o que você precisa saber sobre ele para poder se manter longe de problemas com a Receita Federal.

Confira!

O que é o imposto “come-cotas”?

O “come-cotas” é um sistema de tributação especial criado pelo governo federal como uma forma de antecipar o recolhimento do Imposto de Renda (IR) sobre operações de alguns tipos de fundos de investimento.

Ele recebe esse nome, pois, quando o contribuinte investe em um determinado fundo, ele está comprando cotas desse fundo. Nesse sistema de tributação, a Receita Federal “come” parte dessas cotas, ou seja, parte dessas cotas é recolhida pelo governo através antecipação da cobrança do IR.

Mas como e quando o imposto “come-cotas” é cobrado? É sobre isso que vamos falar a seguir. Acompanhe!

Quando o imposto “come-cotas” é cobrado?

O imposto “come-cotas” é cobrado duas vezes ao ano, no último dia útil dos meses de maio e novembro. Dessa forma, ele foi cobrado no dia 31 de maio e será cobrado novamente em novembro.

Porém, vale ressaltar que essa cobrança também pode ocorrer quando o investidor resgatar valores do fundo de investimento em qualquer data anterior ao recolhimento compulsório.  

Como o imposto “come-cotas” é calculado?

O cálculo do imposto “come-cotas” ocorre de acordo com a alíquota que corresponde ao tipo de fundo.

Dessa maneira, para os fundos de investimentos de curto prazo, ou seja, para os que apresentam tempo médio de até um ano, a alíquota será de 20%.

Já para os fundos de investimentos de longo prazo, ou seja, os que apresentam tempo médio superior a um ano, a alíquota será de 15%.

Além disso, também temos a cobrança do IR nos fundos de investimentos que estão sujeitos ao “come-cotas”, seguindo uma tabela regressiva:

Para fundos de curto prazo: começa com uma alíquota de 22,5% para resgates realizados em menos de 6 meses e é reduzida para 20% quando os recursos ficam investidos por um período superior a 6 meses.

Para fundos de longo prazo: começa com uma alíquota de 22,5% para resgates realizados em menos de 6 meses e é reduzida para 20% para o intervalo entre seis meses e um ano; cai para 17,5% para um período superior a um ano e inferior a dois anos e atinge a menor alíquota (15%) caso esses valores permaneçam aplicadas por um período superior a dois anos.

Conte com uma contabilidade especializada para ajudar você!

Sabemos que o imposto “come-cotas” pode parecer um pouco complexo em um primeiro momento para quem não é especialista no assunto. 

Contudo, você não precisa passar por isso sozinho. Nós podemos ajudar você!

Somos uma empresa de contabilidade com expertise em Imposto de Renda, tributação para fundos de investimento e no cálculo e recolhimento do imposto “come-cotas”.

Dessa forma, podemos ajudar você a se manter longe de problemas com a Receita Federal. 

Entre em contato agora mesmo para tirar suas dúvidas e entender melhor como podemos ajudar você. Aguardamos a sua mensagem!

Fonte: Abrir empresa simples

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Motivos para exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional

O que leva à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional? 

A exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional é algo que vem tirando o sono de muitos empreendedores. Por isso, é fundamental saber os motivos que levam a essa exclusão para poder evitá-los! 

O Simples Nacional é o regime tributário destinado às micro e pequenas empresas. No entanto, caso esses empreendimentos descumpram alguma das regras desse regime, elas podem ser desenquadradas, o que implica a busca por um novo regime.

Entretanto, um novo regime tributário poderá apresentar uma carga tributária maior, assim como haverá um maior número de obrigações principais e acessórias a serem cumpridas.

Por isso, muitos micro e pequenos empresários temem a exclusão do Simples Nacional.

Mas você sabe quais são os motivos que levam à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional? Sabe como evitar essa exclusão?

Continue a leitura deste artigo e tenha a resposta para essas e outras perguntas!

Quais são os motivos que levam à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional em 2022?

Os principais motivos que levam à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional são:

1. Exceder o limite de faturamento

O limite de faturamento do Simples Nacional é de R$ 4,8 milhões por ano. Dessa forma, caso o faturamento da empresa ultrapasse esse limite, haverá a exclusão do regime.

Entretanto, vale ressaltar que os limites de faturamento das micro e pequenas empresas são:

  • Microempresa (ME): R$ 360 mil
  • Empresa de Pequeno Porte: de R$ 360 mil até R$ 4,8 milhões.

Dessa maneira, caso a ME ultrapasse o seu limite de faturamento anual, passará a ser uma EPP, mas poderá continuar no Simples Nacional. No entanto, caso seja ultrapassado o limite anual de R$ 4,8 milhões, tal empresa será desenquadrada desse regime, devendo optar pelo Lucro Presumido ou Lucro Real.

2. Passar a exercer alguma atividade não permitida pelo regime

Como já foi falado na introdução, o Simples Nacional apresenta algumas regras de enquadramento, como o limite de faturamento (R$ 4,8 milhões), não poder ter sócio pessoa jurídica e exercer, obrigatoriamente, alguma atividade permitida pelo regime.

Desse modo, caso as empresas passem a exercer alguma atividade que não seja permitida pelo Simples Nacional, como as relacionadas ao setor financeiro (bancos comerciais e de financiamentos, sociedades de crédito etc.), serão excluídas do regime.

Vale ressaltar que elas também serão excluídas caso passem a ter sócio pessoa jurídica.

3. Acumular débitos junto ao INSS, fazendas públicas e/ou junto ao próprio Simples Nacional

Um motivo muito comum para a exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional é acumular dívidas junto ao INSS, às fazendas públicas (municipais, estaduais e federais) e/ou ao próprio regime tributário

Por isso, é fundamental procurar os órgãos devidos para realizar o parcelamento e a quitação do débito, além de aproveitar os programas de parcelamento do Simples Nacional, como Relp e Refis. 

Como evitar a exclusão do Simples Nacional? Conte com uma contabilidade especializada!

Como você pôde observar, muitas situações podem levar à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional. Por isso, é fundamental manter o seu empreendimento com as finanças organizadas e com as suas obrigações em dia para não perder o direito a esse regime tributário.

Nesse sentido, é fundamental contar com uma contabilidade especializada para ajudar a sua empresa nas rotinas contábeis, societárias, fiscais e tributárias.

Sendo assim, não hesite em contar com o nosso apoio. Entre em contato conosco agora mesmo!

Fonte: Abrir empresa simples

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